Os destaques da semana em termos de cripto na LATAM são que El Salvador está se preparando para lançar os primeiros bancos de Bitcoin do mundo, um passo significativo para integrar o BTC em seu sistema financeiro.
Enquanto isso, a fintech brasileira Méliuz dá um passo significativo em direção à expansão internacional ao solicitar um programa de American Depositary Receipt de Nível I (ADR), permitindo que investidores dos EUA negociem suas ações no mercado de balcão.
Estes exemplos demonstram o tremendo impulso para a aceitação e inovação do Bitcoin na América Latina.
Bitcoin conta com bancos no horizonte em El Salvador
A revolução Bitcoin de El Salvador está entrando em uma nova fase empolgante, com o país se preparando para receber os primeiros "Bancos Bitcoin" do mundo.
A declaração veio do Escritório do Bitcoin, que provocou a revelação na sua conta do X enquanto se referia orgulhosamente ao país como "o País do Bitcoin."
Embora os detalhes oficiais sejam escassos, pensa-se que o projeto incluirá o estabelecimento de serviços bancários totalmente denominados em BTC, possivelmente apoiados por nova legislação.
Esta decisão marca mais um passo para a incorporação do Bitcoin no sistema financeiro de El Salvador, demonstrando o compromisso do país com a inovação em moeda digital.
Max Keiser, Conselheiro Sênior de Bitcoin do Presidente Nayib Bukele, destacou o alcance do projeto em uma declaração exclusiva ao BeInCrypto.
Keiser, juntamente com sua esposa Stacy Herbert, Diretora do Escritório do Bitcoin, desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento das leis pró-Bitcoin de El Salvador desde 2021, quando o BTC se tornou moeda legal.
O estabelecimento de Bancos de Bitcoin pode ser um evento decisivo na ambição do país de se posicionar como o centro mundial da inovação em Bitcoin, potencialmente atraindo investidores, empreendedores e aficionados por criptomoedas de todo o mundo.
Méliuz expande alcance internacional com programa ADR nos EUA
Méliuz, uma fintech brasileira conhecida pelo seu modelo de recompensas e pelo uso estratégico de Bitcoin, deu um grande passo em direção à internacionalização ao apresentar um formulário F-6 à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos em 5 de agosto.
O arquivo certifica a criação de um esquema de Recebimento Depositário Americano de Nível I (ADR), com o JPMorgan como banco depositário.
Este arranjo permitirá que as ações da Méliuz sejam negociadas no mercado de balcão dos EUA sem uma listagem direta nas principais bolsas, como a NYSE ou Nasdaq.
Ao implementar ADRs, a empresa espera melhorar o acesso dos investidores estrangeiros às suas ações e fortalecer a sua presença nos mercados de capitais globais.
O programa ADR foi concebido para aumentar a visibilidade e a liquidez da Méliuz, colocando-a em pé de igualdade com outras empresas brasileiras que têm presença nos mercados dos EUA.
De acordo com o registro formal, o JPMorgan detém as ações subjacentes no Brasil, com cada ADR refletindo uma porcentagem das ações ordinárias da Méliuz.
Méliuz, fundada em 2011, tem aumentado a sua presença na indústria financeira digital, com os seus últimos projetos focados em Bitcoin.
A nomeação de Mason Foard como Diretor de Estratégia Bitcoin enfatiza esta abordagem. Embora a estrutura ADR já esteja em vigor, a empresa ainda não definiu uma data de início oficial para a negociação.
O Brasil realizará a primeira audiência pública sobre Bitcoin como ativo de reserva
O Comitê de Indústria, Comércio e Serviços do Brasil planejou uma audiência pública no dia 20 de agosto às 16h para discutir o potencial do Bitcoin como um ativo de reserva nacional.
O deputado Gustavo Gayer (PL-GO) solicitou a sessão, que terá lugar no Plenário 5 em Brasília e será transmitida ao vivo no canal do YouTube da Câmara dos Deputados.
Ele afirma que o caráter descentralizado do Bitcoin, a sua escassez e a resistência à emissão arbitrária tornam-no uma possível proteção contra a inflação e uma reserva de valor segura no Brasil.
A sessão deverá reunir especialistas da indústria cripto, economistas e oficiais de instituições públicas para examinar os perigos, oportunidades e consequências de adicionar BTC às reservas soberanas do Brasil.
Esta é a primeira vez que o Congresso Nacional considera formalmente o Bitcoin para tal função, indicando um crescente interesse institucional por alternativas descentralizadas em meio a turbulências financeiras globais.
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Notícias de cripto na LATAM: El Salvador prepara bancos Bitcoin, Méliuz estreia programa de ADR dos EUA
Enquanto isso, a fintech brasileira Méliuz dá um passo significativo em direção à expansão internacional ao solicitar um programa de American Depositary Receipt de Nível I (ADR), permitindo que investidores dos EUA negociem suas ações no mercado de balcão.
Estes exemplos demonstram o tremendo impulso para a aceitação e inovação do Bitcoin na América Latina.
Bitcoin conta com bancos no horizonte em El Salvador
A revolução Bitcoin de El Salvador está entrando em uma nova fase empolgante, com o país se preparando para receber os primeiros "Bancos Bitcoin" do mundo.
A declaração veio do Escritório do Bitcoin, que provocou a revelação na sua conta do X enquanto se referia orgulhosamente ao país como "o País do Bitcoin."
Embora os detalhes oficiais sejam escassos, pensa-se que o projeto incluirá o estabelecimento de serviços bancários totalmente denominados em BTC, possivelmente apoiados por nova legislação.
Esta decisão marca mais um passo para a incorporação do Bitcoin no sistema financeiro de El Salvador, demonstrando o compromisso do país com a inovação em moeda digital.
Max Keiser, Conselheiro Sênior de Bitcoin do Presidente Nayib Bukele, destacou o alcance do projeto em uma declaração exclusiva ao BeInCrypto.
Keiser, juntamente com sua esposa Stacy Herbert, Diretora do Escritório do Bitcoin, desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento das leis pró-Bitcoin de El Salvador desde 2021, quando o BTC se tornou moeda legal.
O estabelecimento de Bancos de Bitcoin pode ser um evento decisivo na ambição do país de se posicionar como o centro mundial da inovação em Bitcoin, potencialmente atraindo investidores, empreendedores e aficionados por criptomoedas de todo o mundo.
Méliuz expande alcance internacional com programa ADR nos EUA
Méliuz, uma fintech brasileira conhecida pelo seu modelo de recompensas e pelo uso estratégico de Bitcoin, deu um grande passo em direção à internacionalização ao apresentar um formulário F-6 à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos em 5 de agosto.
O arquivo certifica a criação de um esquema de Recebimento Depositário Americano de Nível I (ADR), com o JPMorgan como banco depositário.
Este arranjo permitirá que as ações da Méliuz sejam negociadas no mercado de balcão dos EUA sem uma listagem direta nas principais bolsas, como a NYSE ou Nasdaq.
Ao implementar ADRs, a empresa espera melhorar o acesso dos investidores estrangeiros às suas ações e fortalecer a sua presença nos mercados de capitais globais.
O programa ADR foi concebido para aumentar a visibilidade e a liquidez da Méliuz, colocando-a em pé de igualdade com outras empresas brasileiras que têm presença nos mercados dos EUA.
De acordo com o registro formal, o JPMorgan detém as ações subjacentes no Brasil, com cada ADR refletindo uma porcentagem das ações ordinárias da Méliuz.
Méliuz, fundada em 2011, tem aumentado a sua presença na indústria financeira digital, com os seus últimos projetos focados em Bitcoin.
A nomeação de Mason Foard como Diretor de Estratégia Bitcoin enfatiza esta abordagem. Embora a estrutura ADR já esteja em vigor, a empresa ainda não definiu uma data de início oficial para a negociação.
O Brasil realizará a primeira audiência pública sobre Bitcoin como ativo de reserva
O Comitê de Indústria, Comércio e Serviços do Brasil planejou uma audiência pública no dia 20 de agosto às 16h para discutir o potencial do Bitcoin como um ativo de reserva nacional.
O deputado Gustavo Gayer (PL-GO) solicitou a sessão, que terá lugar no Plenário 5 em Brasília e será transmitida ao vivo no canal do YouTube da Câmara dos Deputados.
Ele afirma que o caráter descentralizado do Bitcoin, a sua escassez e a resistência à emissão arbitrária tornam-no uma possível proteção contra a inflação e uma reserva de valor segura no Brasil.
A sessão deverá reunir especialistas da indústria cripto, economistas e oficiais de instituições públicas para examinar os perigos, oportunidades e consequências de adicionar BTC às reservas soberanas do Brasil.
Esta é a primeira vez que o Congresso Nacional considera formalmente o Bitcoin para tal função, indicando um crescente interesse institucional por alternativas descentralizadas em meio a turbulências financeiras globais.
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